
Momirim
É um espaço em que possamos nos reunir, estudar e refletir sobre temas transversais à temática das crianças, das infâncias e do infantil; um espaço de sensibilização para escuta com crianças, levando em consideração os processos de subjetivação que se constituem no e com o coletivo; um espaço de produção de conhecimento, acolhendo a autoria das formulações, hipóteses e perguntas genuínas. Um espaço em que possamos confiar e brincar.
Quinzenalmente, quarta-feira, 19h30-21h30, uma parceria entre a Formação Livre em Esquizoanálise (FLEA) e a Casa Khōra.

O Calibã e a Bruxa
O grupo de estudos contínuo, conduzido por Julia Myara em parceria com a Casa Khora, se reúne quinzenalmente para a leitura e discussão da obra O Calibã e a Bruxa, de Silvia Federici. Este é um espaço de estudo, debate e construção de um comum entre mulheres, onde compartilhamos reflexões sobre a história das opressões e as possibilidades de resistência. A cada encontro, aprofundamos nossas leituras e trocamos experiências, fortalecendo laços e ampliando nossas perspectivas sobre luta e transformação coletiva. Junte-se a nós nesse espaço de pesquisa e amizade!

Quebrando Silêncios
O grupo de estudos “Quebrando Silêncios: para além da colonialidade nas práticas de educação e saúde” tem como proposta ser uma comunidade de aprendizado que vise pensar a descolonização nos diferentes espaços sociais em que ocupamos: nas nossas práticas profissionais, organizações políticas, relações sociais etc. O grupo é coordenado pela psicóloga Letícia Beghini e pelo educador Matheus Guarino de Almeida, e, apesar de partir dos campos da educação e da saúde, é aberto para qualquer interessado.
No ano de 2024, o grupo leu a obra Pele Negra, Máscaras Brancas, de Frantz Fanon, em abril de 2025, o grupo retomará as atividades com a leitura da obra Ensinando Pensamento Crítico: sabedoria prática, da pensadora e educadora estadunidense bell hooks. A proposta é que a leitura de tais autores seja não só uma forma de aprendizado em conjunto sobre suas obras, mas principalmente que estes autores sirvam de intercessores para nossa práxis e para nossas leituras de mundo.